Produtos e acessórios da AGV para mota
História da AGV
A AGV foi fundada em 1947 por Gino Amisano, com o desenvolvimento do seu primeiro capacete feito de couro moldado com um forro interior almofadado para maior conforto. Anos mais tarde, apresentaram um capacete em fibra de vidro, um material mais resistente e protector do que o couro, embora a calota ainda mantivesse a forma de taça. Dois anos depois, desenvolveram o seu primeiro capacete jet, que oferecia uma calota mais envolvente e protectora, cobrindo as orelhas e a parte posterior da cabeça.
O piloto Giacomo Agostini foi o primeiro a usar capacetes AGV, e esta colaboração levou ambos ao estrelato. Em 1969, a marca lançou o primeiro capacete integral europeu, chamado X3000. Este novo modelo revolucionou o mercado ao oferecer protecção total da cabeça e uma nova estética.
Em 2007, a AGV juntou-se ao grupo Dainese, outra grande empresa dedicada ao equipamento de motociclistas. Ambas procuram a excelência em protecção e segurança, razão pela qual este duo passou a equipar motociclistas da cabeça aos pés.
A AGV tornou-se uma marca de referência no sector graças à sua constante inovação e desenvolvimento, sempre em busca da excelência em protecção e segurança. A primeira versão do Pista GP, o capacete integral Racing por excelência, tornou-se no mais vendido da marca e foi um dos primeiros a obter a homologação FIM, obrigatória para correr em pista. A marca criou os Extreme Standards com o objectivo de alcançar o equilíbrio entre segurança, desempenho e conforto, criando capacetes cada vez mais avançados com melhor aerodinâmica e leveza.
Os produtos mais vendidos da AGV
Os capacetes integrais da AGV são os modelos de referência da marca, caracterizando-se pelo seu elevado desempenho em pista, maior aerodinâmica e estética desportiva. Foram desenvolvidos para correr em pista e, por isso, procuram a máxima protecção e segurança. Destaca-se o modelo Pista GP RR, com homologação FIM.
Os capacetes modulares oferecem uma boa aerodinâmica, desempenho optimizado em estrada e grande conforto, permitindo viagens longas ou deslocações urbanas com total segurança e sempre bem protegido.
Embora a marca seja especialista em capacetes desportivos, também possui alguns modelos do tipo jet para circular em cidade de forma segura. Estes capacetes oferecem alto desempenho e contam com uma viseira ampla que permite uma visibilidade nítida.
Acessórios
A AGV oferece vários acessórios para complementar os capacetes, como viseiras de substituição para um toque mais pessoal, protectores nasais e corta-vento, forros interiores para maior conforto ou bolsas para um transporte mais seguro do capacete.
Pilotos que usam a marca
Até hoje, a marca equipou grandes pilotos de motociclismo, abrangendo várias disciplinas como MotoGP (vestindo Ángel Nieto, Valentino Rossi e Joan Mir), Fórmula 1 (equipando Emerson Fittipaldi, Niki Lauda, Alan Jones, Keke Rosberg, Nelson Piquet, entre outros), o Dakar com Gaston Rahier, Motocross com Guennady Moiseev, Supermotard com Thomas Chareyre e a categoria de 500cc com Barry Sheene, Kenny Roberts, Wayne Rainey, entre outros.
Valentino Rossi
O ex-piloto italiano Valentino Rossi foi um dos melhores da história do motociclismo, alcançando grandes feitos ao longo da sua carreira. Tornou-se o piloto com mais pódios na história do Mundial de Motociclismo, tendo subido ao pódio em 235 ocasiões.
Ángel Nieto
Ángel Nieto foi um piloto espanhol que conquistou o ouro por 13 vezes no Campeonato do Mundo de Motociclismo, conseguindo o melhor palmarés da história entre os pilotos espanhóis e o segundo a nível mundial, apenas atrás de Giacomo Agostini. Além disso, conquistou 6 títulos mundiais na categoria de 50cc e 7 na de 125cc, 4 vice-campeonatos mundiais, 23 campeonatos de Espanha e 5 vice-campeonatos nacionais.
Joan Mir
O piloto espanhol Joan Mir começou a correr de mota aos 10 anos e treinava na Escola Lorenzo, onde participou nas suas primeiras competições. Actualmente, é um dos grandes nomes do motociclismo espanhol, tendo conquistado dois títulos no Campeonato do Mundo de Motociclismo – um em Moto3 em 2017 e outro em MotoGP em 2020, tendo terminado em terceiro lugar em 2021.